Nem todas as coisas ruins são suficiente para abalar a pífia esperança que pulsa. Me apego ao menor dos indícios das não piores probabilidades. Natural de quem tenta contornar as agruras da vida e se manter de pé perante as adversidades. O tolo que tenta, ou o iludido que sustenta as aparências? Não existem sábias escolhas, nem sábios caminhos. Toda escolha funda-se na aleatoriedade, não se iluda.
Astro está em casa, a melhor das notícias. Astro não pode ser operado, o menos pior dos cenários. É como um romance que precisamos terminar da melhor forma possível, mas com as parcas ferramentas disponíveis. Astro-Boy está ao meu lado enquanto escrevo, um alento para os dias frios. Só espero que perdure com saúde por muitas e muitas páginas. O impossível já está sendo feito.
Hoje eu fui direto ao ponto: retomar o romance para terminar de concluir o capítulo 13. Um excelente número para o ano que vem. (Não sejam idiotas, nenhum 17 supera um 13, acreditem.) Reelaborei o final do capítulo inteiro para que estivesse de acordo com os novos rumos que a histórias está tomando. Escrevi, hoje, o total de 1263 palavras.
Findo aqui a minha diária jornada. Espero que outras palavras venham para substituir esses obsoletos verbetes ultrapassados, mas que a saúde do enredo permaneça evoluindo.