Gastei um tempo precioso vendo livros em promoção. Foi assim que comecei meu dia. Sim, réu confesso. Acontece. Depois de todos os cuidados e obrigações diárias, depositei meu intento em criar, fui direto para escrita do capítulo do meu livro que eu já tinha na ponta do cérebro. Mas só decidi fazer isso quando já era fim de tarde.

Consegui, mesmo assim, produzir 539 palavras desse novo capítulo, onde aprofundei uma parte importante do passado do meu personagem. Era algo para ser escrito com bastante atenção. Por isso, enquanto estava absorto criando, o alarme tocou avisando que meu tempo tinha acabado, eu tinha um compromisso inadiável e precisei parar a composição do trecho.

Depois de mais de três horas de conversa com o grupo de leitores/escritores, os Ficcionados, eu voltei a digitar. Foi agora há pouco, por isso resolvi que o melhor seria despejar letras em outro fluxo de consciência. Foram mais 813 palavras desse exercício agradável de criação e de prática de escrita. Recomendo que tentem também. É só abrir um documento em branco e descer o sarrafo no teclado. Só parei para vir aqui preencher meu diário. E porque ainda quero me dedicar ao livro que estou lendo no momento.

Menos de uma hora para o final do dia, não pretendo me alongar. Só queria deixar registrado que escrever é muito bom, me causa uma tremenda onda de satisfação. Outra coisa que amo fazer é ler. Nesse último quesito eu não ando muito produtivo. Preciso equilibrar bem essas duas forças. Por isso deixo apenas o meu adeus e um até breve.

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