Virou mais um dia e eu ainda não escrevi a entrada do dia onze. Normal, já até acostumei. Mesmo falando sozinho, sem vontade de escrever coisas e falar de assuntos indigestos, venho aqui postar uma entrada diária que talvez um dia sirva para alguma coisa. Talvez não, talvez nunca tenha serventia para nada. Mas é …

Passei o dia fora, como esperado. Escrevi muito pouco, como previsto. Escrevi morrendo de sono, como consequência de todas as coisas que precisei fazer antes de sentar para escrever. Foram pouco mais de mil e trezentas palavras apenas, leitura parca e tosca, uma pena. Uma hora a coisa vai de novo, mas até lá, é …

Duas mil cento e cinquenta palavras foi o saldo do dia. Ao menos quinhentas como entrada do livro novo. Ainda tenho algumas coisas para resolver antes de dormir, mas caminho para me deitar antes do habitual. A leitura eu fico devendo outra vez, assim que acabar a organização da casa eu volto a ter mais …

Dia perversamente complicado, mas deu para escrever digitando, finalmente. E para me deixar um pouco menos triste, consegui escrever quase duas mil e duzentas palavras. Escrevi um fluxo e uma entrada para o novo livro e apenas isso. Tudo bem, não me culpo dessa vez, fiz muito mais do que consegui nos últimos dias todos. …

Outra noite em clausura, outra noite sem onde digitar, então escrevi à mão por cinco páginas arrastadas e letargicamente pensadas. Fiz uma entrada (que acabei de digitar, pois falo do dia seguinte) para meu novo livro em 356 palavras e só. Como pensar além da obrigação e dos problemas quando o que me devasta são …

Escrevo do dia seguinte, hoje é dia sete, o dia seis eu não escrevi nada no computador, estava no hospital, mais uma vez. Escrevi à mão, no caderno, três pequenas páginas que rabisquei à caneta, de madrugada, morto de sono, sentando, dentro do banheiro daquele lugar, para não precisar acender a luz do quarto e …

Falo de dois dias depois. Aproveitando os minutinhos em casa, já que aqui não posso estar. Era uma sexta, dia cinco de maio, e eu escrevi umas duas mil e poucas palavras. Estava tranquilo, tinha lido, tinha escrito, mesmo sob muito estresse e com a mente abarrotada de problemas. Acabei não escrevendo nesse dia o …

O cérebro passou o dia tão desligado que quando vi já era mais de três da madrugada. Escrevi o que deu, lutando contra a desatenção e a desvontade das coisas. Consegui escrever bem pouquinho do conto, e fiz uma boa entrada no livro. Li quase nada, corri de um lado para o outro e vaguei …

Escrevi o máximo que consegui dentro do minúsculo tempo que eu tinha, ao menos escrevi pouco mais de duas mil e cem palavras. Consegui desenvolver bem o conto, terminei mais um ato da história, mas aí, as coisas pioraram na madrugada e a entrada do meu novo livro ficou parca. Tudo bem, nem sempre é …

São exatamente três da madrugada. Consegui escrever 3.300 palavras. Um quarto delas para a continuidade de um conto, outro quarto para a entrada do meu novo livro e todo o resto para o fluxo de consciência, que hoje englobou dois esboços para mais dois futuros livros novos. Sequer imaginei que teria tempo para escrever tanto …