E como foi o dia de escrita de hoje? Comedido. Essa foi a melhor resposta que eu consegui encontrar. Passei o dia com dores no estômago e percebi o tanto de mal que eu fiz pra mim mesmo, dormindo pouco, varando noites e tomando dúzias de canecas de café requentado. Hoje eu tive que maneirar, na verdade, meu corpo me obrigou. Li pouco e escrevi pouco. Tudo na base do “o suficiente”.
Já separei os textos, pretendo dormir mais cedo, então já deixei tudo pronto para não largar trabalho para amanhã. Ficou assim a produção: meu fluxo ficou com 1085 palavras, o miniconto com 247 palavras e o verso ficou com 50 palavras apenas. Os meus textos de hoje foram políticos, criei uma família de classe média tradicional em crise financeira, mais uma das minhas cutucadas nas feridas dos parvos ignorantes. Não saiu como eu esperava, mas ficou bom o bastante.
Li um pouco de Duna, o sétimo livro. A tradução não é tão boa, e o estilo de escrita dos autores é bem diferente do original, é estranho. Mas a história está bem legal, querendo saber onde é que isso vai chegar. Não peguei no livro do Suassuna hoje. Nem vou comentar o quanto estou atrasado em ambas as leituras, mas chutei o balde. Não pretendo perder a minha saúde para ler livros. Lerei por prazer e não por obrigação. Já decidi isso.
E no mais é isso aí. Não cheguei nem a 1500 palavras hoje, que é a minha meta diária. Achei foi ótimo. Não custa perder de vez em quando. Estou sempre acima do mínimo e não vou ficar me culpando por tudo que deixo de fazer de vez em quando. Espero acordar reestabelecido. Então fica assim, amanhã começa o novo “corre”. Até mais tarde.