Dando continuidade ao extenso diário de escrita. Esse pequeno pedaço de vida que posto diariamente (às vezes muito atrasado) para ninguém ler. Pago domínio, hospedagem e vou postando entradas aqui, falando de números, de ideias, de livros, um pouco de quase nada. Sei que o meu propósito é a escrita, mas não sei o motivo de manter o site. Acho que é um recurso de precaução, para que eu não pare de contar e não pule nenhum dia. São 430 dias já. Impressionante. Logo estarei chegando aos quinhentos dias e depois mil. Espero conseguir. Espero que quando eu chegar aos mil dias esse site esteja mais movimentado, que meus livros já tenham sido lançados. Espero muitas coisas, mas não espero sem fazer nada. Vamos aos números (sim, hoje eu separei e contei tudo):
Vou começar pelo fluxo, um amontoado de ideias e desejos literários, dentre outras coisas, foram 1849 palavras. Os meus textos criativos, o miniconto e o verso, foram sobre a proposital intenção de não se ligar a nada nem ninguém, um processo rudimentar, uma garantia de não ter laços sentimentais. Usei 277 palavras para a prosa e 56 palavras para o verso. Adorei meus textos de hoje, principalmente o poema.
Avancei nas leituras, Os Caçadores de Duna está ficando instigante e A Pedra do Reino está curiosa, engraçada e difícil de ler (Suassuna foi um gênio indomável). Curtindo a leitura de ambos.
No mais foi isso tudo aí mesmo. Vamos prosseguir com a criatividade e o empenho, sempre tendo a maldita esperança como vício inerente. Uma hora sai. Boa-noite a mim mesmo. Noutra hora a gente se lê. Até.