Madrugada outra vez. Chapado de café requentado outra vez. Vou tentar dormir mais cedo. Já li tudo o que eu tinha que ler e já escrevi um monte. Minha entrada precisa ser sucinta, mas tenho algumas coisas para dizer.

Antes de contabilizar a produção textual de hoje, eu tenho que contar que terminei de ler o livro “Herdeiras de Duna”, o sexto da série Duna, o último escrito pelo autor original, Frank Herbert. O livro é muito bom, a história muito instigante. Eu sabia que a história continuaria, já tinha sido avisado, inclusive já baixei os livros (que não foram publicados aqui no Brasil) para ler no Kindle. Mas a minha reclamação é pertinente. Na quarta capa do sexto livro tem o seguinte trecho: “Fecha maravilhosamente a série original”. Minha pergunta é, ninguém da editora leu o livro, ou fizeram de má fé mesmo? Até onde eu saiba, isso é propaganda enganosa. Amanhã eu farei uma postagem e perguntarei isso abertamente. Achei desleal da parte deles.

Bem, sobre os escritos, meus textos de hoje foram sobre a perda da inocência no sentido mais cruel da palavra. Outra vez usei personagens do meu romance, relances de histórias que serão contadas num dos meus livros. O miniconto ficou com 290 palavras, o verso ficou com 74 palavras. O meu fluxo, bem grande, ficou com 2238 palavras.

E é isso. Amanhã tem mais, mas tenho também muitas atividades extras. Ah, pretendo continuar um dos contos parados, de amanhã não passa (eu falo com uma confiança que nem eu acredito, mas vamos lá). Boa-noite aos que lançam ideias para todos os lados, sejam escritas ou só em pensamento. Até!

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