Muito tarde para continuar escrevendo. Pouco tempo de sono, noites mal dormidas e outra série de cansaços. Finalmente terminei o livro do escroto. Nem quero mais falar desse livro, estou bem farto de ter lido aquilo. Ultrajante, eu diria. O bom é que Duna continua me alimentando positivamente, ao menos isso para sanar as minhas tristezas literárias.
Vamos aos números de hoje: escrevi um miniconto com 105 palavras, um verso com 75 palavras, e um fluxo com 2035 palavras. Meus textos criativos de hoje foram improvisados muito rapidamente, estava sem tempo, mas usei o assunto da solidão de quem quer o silêncio e saíram esses dois escritos. O fluxo foi um amontoado de pensamentos e desejos.
Percebi agora que amanhã completo quatrocentos dias de escrita consecutiva. De acordo com minhas próprias regras, é dia de escrever muita coisa. Mas tenho uma série de afazeres complexos para amanhã. Será que eu consigo me dedicar o mínimo necessário para escrever algumas milhares de palavras? Só o tempo e a vida poderão responder a pergunta. Deixo aqui o registro da intenção e vou dormir. Até o próximo dia.