Último dia do mês e eu já estou pensando na cacetada de coisas que eu tenho para fazer no próximo. Preciso aprender a pensar no dia de hoje, certamente que me daria mais sossego e menos ansiedade. (Mentira, ansiedade é uma constante que não me deixa em paz.)

Hoje eu escrevi um miniconto, com 191 palavras, e seu verso correlato, com 59 palavras. O assunto dos textos criativos de hoje foi uma brincadeira com a produção de textos eróticos para uma fictícia revista masculina, fiz questão de alfinetar os “exigentes padrões de qualidade” dos “leitores” desse tipo de veículo. A graça estava em fazer uma chacota com o assunto, nada de mais, nem de muito pesado. O fluxo do dia teve muito mais planos e fechou o meu dia de escrita, foram 1607 palavras.

Nas leituras, hoje, eu concluí o livro Domingo, da colega escritora Ana Lis Soares. Um texto recheado de causos, mas lotado de personagens, e com tantos nomes, que precisei de uma listinha para acompanhar. Emocionei e fiquei bem aflito com algumas histórias. O mais legal de ler esse livro foi a vontade que eu senti de querer escrever ainda mais. Adoro quando isso acontece. E recomendo a leitura.

Também estou lendo ainda um livro do Mario Prata de crônicas. Minha opinião sobre o livro dele não mudou: idiota. Sim, um texto atrás do outro, lotado de misoginia, racismo, machismo e muita, muita burrice. Ainda, num dia distante, tentarei ler algo mais atual do autor para saber se era só questão de época ou simplesmente de “caráter”.

É isso. Amanhã tem mais. Ah, não podia deixar de falar isso: hoje, como já escrevi, comecei também o meu segundo ano de escrita. Logo apareço comemorando mais um ano! Boa noite a todos os que vivem de palavras, seja se alimentando delas, ou as semeando, ou ambos (como no meu caso). Até breve.

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