Olha, estou vindo lançar essa entrada neste diário com um certo orgulho do que consegui fazer hoje. Pela primeira vez, desde o início deste ano, eu escrevi os meus textos criativos de manhã cedo, antes de parar para o almoço. A sensação de missão cumprida é tão grande que eu até relaxei e procrastinei demais depois (rs). Mas tudo bem, o objetivo foi alcançado e pretendo repetir o feito nos próximos dias.

Então, eu escrevi um miniconto com 227 palavras, e um verso com 75 palavras, o tema foi um revival entre um casal que abandona os fardos de uma antiga dor para se entregarem à libido. Achei curioso como conduzi as palavras, dando sentidos mais profundos para um simples ato sexual. Depois escrevi um fluxo gigantes sobre muitos assuntos, foram 2202 palavras.

Hoje, também li bastante. Estou quase no final do livro Domingo, da colega Ana Lis Soares, e retomei a leitura de um livro de crônicas do autor Mario Prata. Bem, o que dizer dos textos de Mario? Direi que vou tentar dar um desconto (com muito esforço da minha parte) para todo o machismo, sexismo, homofobia, misoginia e burrice de muitos de seus textos. Afinal, o livro tem mais de dez anos e algumas crônicas têm mais de vinte anos (essa foi minha tentativa de passar pano pra isso), mas é muito idiota. Uma tentativa clara de ser engraçadinho, mas bancando o babaca. Darei meu veredito quando ler um texto atual do autor, até lá, vou seguindo minha leitura, e tentando encontrar alguns bons escritos nessa coletânea (achei uns poucos, mas bem poucos).

Bem, é isso. Preciso guardar um pouco de fôlego de escrita para o grande dia D. É hora de relaxar e ver alguma coisa e não pensar tanto em literatura (bem difícil fazer isso). Nos vemos no dia seguinte e, espero, cheio de coisas novas criadas e digitadas. Boa noite e até.

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