Então eu fui lá e escrevi uma crônica. Como há tempos não fazia. Comecei com uma reflexão e decidi: “quer saber, vou transformar isso numa crônica.” E assim o fiz. Nos meus áureos tempos de blog eu escrevi muitas. E ultimamente, nesse monte de escritos, eu não criava nenhuma crônica, mesmo que alguns textos tivessem fortes tendências a se tornar uma.

Foram 970 palavras desse retorno às crônicas, mais 63 palavras de um versinho bem foleiro. Nada de voltar ao romance ou de corrigir o que já foi escrito dele. Mas não vou me apavorar, o que me deixaria chateado no momento seria só o fato de não produzir, o que não acontece há 25 dias.

Amanhã será um dia corrido, cheio de tarefas externas, mas um bom dia, pois Smeagle voltará para casa. Foram oito dias, nove se contar amanhã. Ele continua em seu estado de estabilidade, mas não saúde plena. Vamos tentar novos tratamentos e me dedicarei mais em tornar o fim de sua vida o mais agradável possível. Bom, companhia para escrever eu terei, e a saudade já estava pesada.

Quanto às ideias, mais algumas surgiram. Hoje foi o dia em que revisei o conto para trocar com o grupo. Voltei a gostar do resultado e estou adorando criar contos para esse mundo de fantasia. Pensei também em escrever mais ficções científicas, e não deixar de manter o pé no chão com coisas menos viajadas.

Não consigo decidir ou definir um gênero que eu mais goste de escrever ou criar. Todos eles me agradam e pipocam em minha cabeça. Acaba que tudo tende a ser ficção, exceto crônicas e memórias, coisas que também me alimentam.

Quando escrevo essas poucas linhas, no fim da noite, eu tenho o dia como encerrado. Acredito que depois de fazer o meu diário de escrita eu não tenha mais nada a escrever até o dia seguinte, mas nesse exato momento eu estou pensando em algumas outras ideias, talvez eu ataque alguns minutos com mais palavras. Conto amanhã se algo acontecer. Boa-noite.

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