E não é que hoje eu consegui vir aqui escrever a entrada do diário? Pois é, não faltou luz. E está tudo bem? Não, porque faltou água. Viva Macacos! Viva a fdp da Vale e toda a corja que a mantém funcionando! Gostaria muito de processar a Vale, a Copasa, e a Cemig de uma vez só. O Império dos milionários sempre destruindo a alegria dos outros.
Pois bem, voltando ao objetivo do meu diário: escrevi um fluxo de 1406 palavras. Durante o fluxo, eu escrevi um verso com 245 palavras, do verso veio o miniconto, com 153 palavras. E já está bom demais. Parece incrível quando consigo escrever mesmo em meio ao caos.
Agora vou ler mais um pouco dos incríveis problemas monárquicos egocêntricos e machistas de Paul Atreides no livro O messias de Duna, do Frank Herbert. A história é boa, mas é muito difícil engolir o quão escroto é esse “messias”. Até mais.