Engraçado como a vida nos prega peças. Essa minha primeira frase seria bem engraçada se não fosse frequente. Comecei o dia sem água de hoje também sem eletricidade. Parece piada, mas não é. Para não ser injusto com as poucas coisas suaves da vida, a luz voltou ao final da tarde e a água voltou agora à noite, depois de quase seis dias ausente.
Bem, o meu miniconto de hoje foi uma fantasia, uma demonstração pirotécnica seguida de uma escolha selada com um pacto, foi divertido de montar esse evento em pouco espaço, foram 259 palavras. O verso foi uma reflexão sobre esse texto, uma indagação abordando o valor do tempo, e ele ficou com 85 palavras. O que sempre permeia os textos de todos os dias é o meu fluxo de consciência, e o de hoje ficou com 1168 palavras.
Foi isso e, se o amanhã permitir, eu escreverei mais textos. Se ele não permitir, então eu lerei mais páginas. É meu trato com a singularidade, ou me deixa escrever as minhas próprias palavras, ou serei obrigado a ler as muitas palavras de outrem. De um jeito ou de outro eu estou entre as linhas que nos separam e nos unem. Até breve.