Começo pelo dia treze, pois é nesse dia em que estou de produção contínua.

Nem todos os dias válidos são dias possíveis. Há dias em que toda a produtividade se perde no espaço tempo, mas não na mente. Externar a vontade de criar, torná-la um ofício, é mera consequência do desejo.

Decidi padronizar minha produção, já ha alguns dias, é verdade, mas conta aqui como sendo o primeiro de muitos dias. A intenção é vir no meu site e contar que ainda estou vivo e escrevendo. Conseguirei reproduzir o feito todas as noites? Só o tempo poderá me dizer.

Meu dia um (nesse diário) foi o dia que eu escrevi 1104 palavras de um novo texto. “Ninguém” é o nome desse conto, e nele eu trato da trivialidade de existir e não se nomear. A origem do conto não foi uma grande ideia. Foi mais um daquele dias em que eu abro o documento em branco e começo a escrever.

Vale a reflexão do que é ser Ninguém na vida de alguém ou do mundo.

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