Um único dia para o dia mil. Para ajudar a minha empreitada literária, acordei e tive um estiramento nas costas. Estou com dores tremendas até agora, mesmo sob efeito de remédios. Sabia que o mundo iria foder-me antes do dia mil. Só não esperava algo assim tão… “gostoso”. Bom, mesmo fodido, li muito e escrevi mais ainda. E não vou gastar palavras demais nesta entrada, deixarei as milhares de palavras que quero escrever para amanhã, no dia exato, mil, mil, mil, mil e mil. Mil vezes mil. Estou em êxtase, mas também estou exaltado e ansioso (mais umas pitadas de medo). Controle-se, Pedro. Só mais uma noite de sono e todas as palavras escorrerão como enxurrada. Volto amanhã, volto quente, volto fervendo e, se nada me foder mais ainda, volto para minhas dez mil palavras comemorativas. Nos lemos no dia mil, até.
Diário de escrita