Preciso reconhecer algo que, por conta da autoestima deficitária que possuo, não costumo reconhecer, eu consigo escrever muito bem e, em dias como o de hoje, acho que escrevo tão bem quanto qualquer um. Se eu não reconhecer isso em mim, ninguém reconhecerá. Ao todo, escrevi quase quatro mil palavras, quase duas mil delas usadas só para o atual conto de trabalho. Também escrevi a fixa entrada para o novo livro, escrevi um poema, que há meses não escrevia um, e escrevi o tradicional fluxo. Em compensação, não li nada além do que eu mesmo escrevi e das coisas que precisei estudar. Se eu tivesse mais controle de como gasto o meu tempo, teria lido muito, pois estava nos planos completar ao menos mais uma leitura. Tudo bem, mando a tarefa para o dia seguinte, acontece. No mais, é isso tudo. Nos lemos noutras frases, escritas noutra noite ou madrugada, que trará sentimentos explícitos ou implícitos por trás de tudo que está aparente. Só eu sei o que eu realmente escrevi e cada página digitada é parte do que eu quis dizer. O peso do mundo em textos está aqui. Até.

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