Acabei escrevendo mais de três mil palavras hoje. Algo que há tempos não fazia. Retomei a continuação do conto parado há meses e voltei a sentir satisfação. Nada como manter em dia a escrita criativa, coisa que pretendo não perder mais daqui por diante. Mas já disse isso outras vezes, no entanto, sei que tenho uma nova bagagem e ferramentas melhores para não deixar que isso aconteça de novo. Para completar o dia, além da leitura dos meus próprios textos, li um conto magnífico do Cortázar chamado Apocalipse de Solentiname, que me fez escrever declarações de amor incondicional ao escritor já falecido. Cada conto que eu leio dele me deixa mais perto de ter Cortázar como um dos meus preferidos, senão o melhor, até então. É isso. Amanhã é dia de passar o dia fora, amanhã é dia de escrever e ler muito menos, ainda bem que aproveitei o dia de hoje. Nos lemos, escrevemos e pensamos na próxima entrada. Até.
Diário de escrita