Foi o dia que continuei o que estava fazendo em casa lá no hospital, onde fui parar três vezes, até que concluíssem que internar a mãe debilitada era o mais certo a ser feito. Não lembro se li, não lembro se escrevi, mas tenho certeza que não dormi, algo em torno de menos de duas horas. Venho apenas para digitar esta entrada, correr com o texto seguinte e voltar para o ambiente estéreo de manutenção da “saúde”. Volto no dia do dia seguinte. Não há trégua, não há sossego, parece que estou marcado e constantemente mirado para sofrer. Mas só me terão no fim, mas, talvez, quem sabe, adiantem esse fim para agora. Até.

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