Não são nem dez e meia da noite, acabei de escrever tudo que eu precisava, a parte mais importante dos textos, inclusive, escrevi antes de almoçar e isso me deixou muito, muito e muito bem. Tenho planos ainda melhores para amanhã, conseguir escrever tudo antes das seis da noite, terminar meu trabalho de escrita dentro do horário comercial. Só não fiz isso hoje porque tinha vários compromissos à tarde, fora de casa. Minha nova meta de vida é mudar o meu horário de escrita. Em dias possíveis, claro. Quando não puder, preciso apenas aceitar e fazer o mínimo necessário, sem estresse, desde que, claro, eu volte a fabricar textos antes de terminar a luz do dia. Lógico que precisarei aprender a acordar mais cedo, consequentemente, dormir mais cedo. Tudo bem, se meus textos forem escritos antes da noite chegar, minha mente estará mais tranquila, aceitará melhor as tarefas já feitas e meu cérebro deixará o sono vir. Vi a Mafalda hoje, foi dia de consulta com o Nefrologista, ela parece melhor, mas já iniciou um tratamento de infecção, acredito que reagirá bem, ao menos tenho esperanças. Acho que a primeira vez que tenho esperanças em muito tempo. Espero acordar nesse pique que acordei hoje, tenho muito serviço pela frente e muita coisa a escrever. Ah, esqueci de dizer que escrevi mais de duas mil e duzentas palavras, que li mais de quatro páginas e lerei ainda mais agora, assim que terminar esta entrada e consegui ticar todos os dezoito itens da minha lista de afazeres de hoje. Posso dizer que a satisfação e a sensação de dever cumprido invade e preenche o meu ser. É isso. Até a próxima palavra.
Diário de escrita