Dei-me tarefas demais numa lista com mais de vinte itens, consegui fazer pouco mais da metade, nem perto do que eu desejava. Mas é aquilo, ou eu aprendo a me dar tarefas ou desisto de viver, porque assim não dá. Escrevi mais de mil e quatrocentas palavras. Li um conto do Cortázar incestuoso, maravilhosamente bem escrito. Usei o dia para trocar cordas, limpar e lustrar o meu violão, também toquei um pouco. Como eu disse, fiz mais coisas do que conseguiria fazer normalmente, mas menos do que sempre desejo. Bom, é isso, a palavra escorre entre e pelos dedos. Até a próxima entrada.

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