Passei o dia fora em muitos compromissos, resolvi uma pendência muito importante, me diverti um pouco e voltei para casa. Comecei a escrever depois das onze da noite, mas fiz tudo o que eu tinha que fazer sem reclamar e sem me sentir frustrado. Obtive um ótimo resultado, mesmo tendo me custado algumas horas. Agora são três da madrugada, mas escrevi quase duas mil e duzentas palavras, li várias páginas e fiz uma ótima entrada para o livro. Estou me dando apoio incondicional para o que eu desejo fazer, que é ler e escrever (tocar um pouco de guitarra também está na lista). Funcionar comigo valeu muito mais à pena do que colidir comigo. Trabalhando no controle do pensamento, uma espécie de vigília contínua contra a divagação, é o primeiro passo para driblar o transtorno de atenção. Aprendendo na marra para não mais me desiludir. É isso, o tempo estourou, mas o serviço foi cumprido. Quem sabe começando antes eu não consiga finalizar tarefas antes da hora avançada (ah, vá?! Jura?!). Nos lemos em outras palavras, até mais.
Diário de escrita