Passei o dia fora, como esperado. Escrevi muito pouco, como previsto. Escrevi morrendo de sono, como consequência de todas as coisas que precisei fazer antes de sentar para escrever. Foram pouco mais de mil e trezentas palavras apenas, leitura parca e tosca, uma pena. Uma hora a coisa vai de novo, mas até lá, é preciso ter paciência. Como não sou o mais indicado ao Nobel de paciência do mundo, as coisas ficaram feias aqui dentro da mente. A melhor solução foi deitar a cabeça no travesseiro e aposentar a ideia de continuar escrevendo neste dia. Dormi e não vi o tempo escoar até ser acordado pela mesma reforma que dura há quase cinco meses. Malditos barulhentos infernais. Mas isso já é sobre o próximo dia, adiantei-me sem necessidade. Outras palavras virão…

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