Na tosquidão da vida, segui em letras tortas e por algum motivo nada plausível consegui escrever partes de minhas obras. Foram pouco mais de duas mil e setecentas palavras, uma parte para o livro novo, outra para o conto atual e o restante, a grande maioria, para um fluxo de tormentos intermináveis. Li “Ventos Alísios” de Cortázar e fiquei completamente desorientado, de um jeito bom, pois gostei muito do conto sem, no entanto, entendê-lo. Pensei na vida e em todo o movimento que nos leva até o presente existente e retrocedi a imaginação para outras vidas menos decadentes… não encontrei nenhuma. Assim foi o dia, quase um primor existencial. Até mais.

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