Nem tudo está perdido no mundo obscuro das palavras. Uma a uma, eu vou montando a minha história. Já é um ato quase sagrado (digo quase, porque não acredito em nada sagrado) o ato de escrever. Tanto é que venho todos os dias aqui contar como foi.

Tenho aprendido muito nesses últimos dias, além do sofrimento, claro. Pensar e refletir usando as palavras tem me mostrado caminhos que eu não via apenas pensando. Esse diálogo comigo mesmo é bem oportuno. Hoje eu percebi mais algumas coisas que precisava perceber antes que fosse tarde demais.

Mais um dia de fluxo, mais um, mas foi outro dos bons. Escrevi 1339 palavras. E é isso, não vou estender muito a conversa para poder continuar lendo o suplício agreste de Rachel. Vou lá então! Beijo para a Lu!

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