Olha, se eu contar que o dia foi caótico vai ficar parecendo clichê da minha parte? Ou será que meu mundo está puro caos todos os dias e está tão comum que eu nem deveria mais comentar sobre isso? Bom, sei que eu comecei meu conto, comecei assim, no meio disso tudo que eu descrevi (sem descrever de fato) e sem conseguir ficar muito tempo nele, menos de duzentas palavras. Foi o que deu para fazer antes do mundo desabar. Depois eu gastei meu tempo escrevendo as intranquilas situações do dia em mais duas mil e poucas palavras. Li mais um conto do Caio Fernando Abreu, um chamado “Visita”, e o descrevi assim: forte, lindo e dolorido. Mexeu comigo de muitas formas. No mais foi isso, teve também uma parte que medi minha pressão e descobri que estava com 17 por 11. Será, só será que eu preciso ir ao médico? (Redundante, tá?!) Sabia que mais cedo ou mais tarde eu pagaria por todo nervo e tensão vividos. Saco. Um dia escrevo sobre isso, se houver um dia, claro. Até mais (ou não).

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