Sexto dia escrevendo o mesmo conto. Dessa vez foram 1450 palavras, mais mil e duzentas palavras para construir o fluxo do dia. Adorando criar a vida de um ser fictício e imaginando seus pormenores. Tomando o devido cuidado para não fazer com que o conto vire uma novela, cortando partes para que não se estenda além do necessário, mas amando ver nascer mais uma história. Também li mais um conto da Mansfield chamado “Srta. Brill”, uma facada no âmago, triste e arrebatador, adorei. E para fechar o dia, fui assistir a um filme chamado “Oferenda ao demônio” e, tirando o insuportável barulho e jump scares (que só provam a ineficiência da história), eu ri muito. Roteiro terrível ao ponto de sentir mais medo da falta de lógica do enredo do que qualquer outra coisa. Passem longe. Ah, e o diabo tem a cara mais bonitinha que eu já vi. Mas é isso aí, seguem as lendas, as tramas, as histórias e os percalços. Escrever é um mar de palavras sem fim. Até.

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