É engraçado essa parte do dia que eu venho digitar o que eu escrevi. Realmente não sei o significado… ia dizer que não sei o significado, mas encontrei a resposta antes de dizer. Venho digitar sobre o que digitei para continuar digitando. Descobri que se eu não vier dar satisfação do que é produzido, eu posso vir a parar de produzir. Isso sim seria extremamente frustrante.
Hoje tivemos nossa reunião para falar das leituras conjuntas. No caso, um conto da Lygia e um poema da Gilka. Fui mais impactado pela Lygia, por se tratar de algo que tenho mais conhecimento, a prosa, mas depois de ouvir o depoimento da amiga Laís sobre o poema da Gilka, eu fiquei mais interessado em reler o poema e ouvir essas vozes perdidas nas minhas duas leituras desatentas. Quanto a Lygia, eu estou até lendo os outros contos do livro para me deliciar ainda mais.
Hoje eu acabei deixando a produção textual para o fim da noite, mais uma vez, então recorri ao que me restou, que é escrever um fluxo de consciência. Tenho usado muito esse recurso, não me orgulho tanto assim, mas levanto muitas questões interessantes quando os escrevo. Escrevi 1371 palavras. Amanhã tentarei terminar o conto para o grupo Ficcionados.
Sem mais. Basta. Até a próxima teclada.