Parece bobagem, mas escrever é um paradoxo. Por mais que seja algo muito fácil, é extremamente difícil, requer muita vontade, ainda mais para fazer isso todos os dias da vida. Claro, estou aprendendo ainda, tenho muita coisa para aprender (todos temos). Tem dias que as frases saem lindas e perfeitas, ao ponto de eu exclamar: “Uau, fui eu mesmo que fiz isso?!”, noutros as coisas parecem tolas demais e eu fico me perguntando: “Por que é que eu não sei tal coisa ainda?”
Bom, a madrugada e o pouco sono corroem nossos pensamentos elaborados e retardam conclusões plausíveis. Só quero dizer que escrevi mais de 2.200 palavras, li mais de cinquenta páginas (assim conseguisse ler 50 páginas todos os dias) e que estou realmente muito cansado. Hoje eu tentei fazer algo que não fosse uma tarefa obrigatória e até consegui ver um vídeo ou dois para distrair.
E tenho o devido valor de causa para dizer que a palavra enriquece, esclarece, externa e traduz sentimentos do pensamento, mas, canalha que é, a palavra enlouquece, entristece e também faz a gente rir à toa. Boa-noite e até uma hora dessas.