E o dia acabou. Acabou bem massa (gíria de vô já). Eu escrevi meus textos criativos bem cedo, os da vez foram sobre um movimento aleatório que muda vidas, um simples desvio de um curso natural que transforma tudo na vida de alguém. No poema eu fiz um contraponto sobre a angústia de se viver sentindo culpado por não ter pertencido ao trágico passado que se foi. Ficou bem poético, reflexivo e bonito.

Depois disso eu fui cuidar dos outros assuntos da vida: ler, estudar e passar raiva com a luz se acabando repetidas vezes. Mas tudo bem, fiz outras coisas enquanto isso. Acabei tendo ideias novas e escrevi um longo esboço para um novo futuro livro (sim, outro). E foi só. Foram mais de 2500 palavras, um dia bacana (outra gíria idosa), eu diria. Agora é hora de descer desse barco de pensamentos e deixar que Morfeu cuide do meu soninho. Nos vemos em outra página. Até.

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