Outro dia de fim de mundo, parece que as desgraças abraçam a esperança e a arrastam para as sombras. Impressionante como ter um dia simples e tranquilo parece ser uma coisa impossível. Ontem, tinha um gato internado. Hoje, tenho dois. Nem me atrevo a perguntar “o que mais?”.

Espero que as coisas se resolvam da melhor forma. Espero que a forma que irão se resolver seja a menos pior. Fiz o que podia e o que não podia. Acaso!, me dá uma força, vai?!

Estou escrevendo para não enlouquecer, apenas por isso. A vontade está sendo sugada. O flertar com o álcool está cada dia mais convidativo. Quanto suporto dessa carga de infelicidade? Sei lá. Tenho que continuar aguentando. É o jeito. O que me resta de sanidade, e que ainda posso fazer, é escrever.

Comecei mais outro conto, dessa vez uma continuação de um texto que acontece dentro do mesmo universo fantástico que ando escrevendo. Mês passado eu escrevi dois contos dentro desse universo e acabo de começar mais um. Foram 1091 palavras, até escreveria mais, mas parei para dar tempo de ler algo hoje ainda.

Não sei onde vou parar nesse mundo, só sei que seguirei escrevendo, por vontade de escrever, por necessidade de pôr essas ideias no papel, por insistência, ou apenas por pura birra, só para não pirar e me entregar ao mais profundo caos.

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