Madrugada outra vez. Dia de trabalho externo, de pouco tempo de escrita e leitura, de muitas tarefas e imprevistos em cima de imprevistos. Beleza, eu não contava com todos eles, mas sabia que podiam acontecer. Mas se eu li e escrevi, então está tudo certo.
Meus textos de hoje foram sobre a falta de competência (para não falar canalhice) daqueles que não passaram dificuldades, mas que são incapazes de perceber a dureza da vida dos outros. Esse texto eu me baseei numa frase do Murakami, do livro que estou lendo chamado “Romancista como vocação”, do próprio autor. Só sei que ele está longe de se tornar um autor preferido. Não curto escritores indiferentes e incapazes de perceber as dores do mundo. Já li cinco capítulos dos onze que estão no livro e em todos, eu disse todos, ele faz o mesmo discurso pedante e ignorante. Falarei do livro depois, tenho muitos ensaios para escrever sobre as tolices que ele falou.
Bom, é isso. Ah, só esqueci de dizer que escrevi em torno de 2 mil palavras. E que foi até bastante para o pouco tempo que tive. Amanhã terei menos tempo ainda. Vou escrevendo da melhor forma que eu puder pelos próximos dias. Até o final de semana da semana que vem eu normalizo minha rotina. Mas até lá, eu que me vire. Boa-noite.